Caipirinhas são sempre bem vindas no verão. Seja como aperitivo para um petisco bacana, seja apenas para bebericar e jogar conversa fora, de preferência a beira-mar, como cai bem em dias quentes.
A caipirinha é uma das bebidas brasileiras mais conhecidas internacionalmente. É feita com cachaça, limão-taiti não descascado (ou outra lima ácidaverde), açúcar e gelo. No Brasil, é servida na maioria dos bares e restaurantes.
Em meu espaço, quem conhece, sabe que a Caipirinha feita lá tem lugar de honra. Quase sempre preparada pela Maria Alice, virou uma espécie de especialidade da casa. Normalmente é feita com limões de nosso limoeiro, o limão galego ou caipira.
Caipirinhas geralmente são preparadas para um copo de cada vez, já que seus ingredientes têm quantidades irregulares e não se misturam perfeitamente, o que complica fazer uma boa divisão.
O drinque é servido em um copo para caipirinha, podendo ser acompanhado de um pequeno canudo ou palitos de madeira. Tradicionalmente, a caipirinha é feita no copo em que é servida. Apesar disso, é comum o uso de coqueteleira para a mistura dos ingredientes.
Mas, claro que ninguém é tão purista a ponto de não querer saber se experimentar um outro sabor, algo extra, que dê um toque a mais na badalada caipirinha.
Gozando de grande popularidade mundo afora, inúmeras variações dessa bebida são conhecidas. Em algumas regiões, açúcar mascavo é usado em vez do refinado. Mesmo no Brasil, podem ser encontradas variantes com adoçantes artificiais ou com uma grande variedade de frutas. Além disso, a cachaça algumas vezes é substituída por vodca (caipiroska, marca registrada pela Smirnoff), Licor Beirão (conhecido por caipirão), rum (caipiríssima, marca registrada pela Bacardi), ou Steinhäger (caipinheger). “Caipirinhas” de saquê (saquerinha) ou vinho (caipivinho) também são feitas. Em Cabo Verde, a caipirinha é também preparada com grogue, um rum forte local.
Na região Sul do Brasil, mais especificamente na cidade de Maringá, a caipirinha recebe o nome de chimboca e difere da receita tradicional por ter mais açúcar e menos aguardente.
E assim, lá em minha casa, em meu espaço, onde convencionou-se chamar OBA, a caipirinha recebe ingredientes extras, conforme a época e a disponibilidade.
É o caso desta que ilustra a matéria de hoje. Caipirinha de limão, morango e mirtillo. Uma mistura maravilhosa, com sabores que pedem sempre mais um copo.
A quantidade de cada ingrediente vai do gosto de cada um. O segredo (se é que existe) está em, depois de amassar alguns mirtillos juntos com os demais ingredientes, colocar alguns inteiros, para explodir na boca enquanto bebe.
Nada tão estrondoso, mas que ficará na lembrança de seus convidados. Ainda mais servida em um belo dia de verão.
Fonte (em destaque) – Wikipedia
a gastronomia e tudo de bom gostaria de fazer gastronomia mais ta muito dificil conseguir vaga