A Adega do Durski.
Verdadeiras jóias do Restaurante Durski.
Visitar as adegas do Restaurante Durski é entender a razão de tanta devoção ao vinho. O restaurante possui duas adegas: uma para vinhos de mais giro e outra, onde estão guardados os grandes vinhos de sua premiada carta.
SOBRE A ADEGA:
Com mais de 1700 rótulos diferentes vindos de 24 países, foi concebida pelo premiado Chef Junior Durski em 2006, decidido a ter a melhor adega do Brasil. Desenvolvida pela arquiteta Kethlen Ribas Durski para comportar mais de quatro mil garrafas da bebida, traz uma vitrine que permite a visualização do ambiente a todos os frequentadores do restaurante. Um dos destaques é o celebrado Romanée Conti e o Château Haut-Brion de 1934 – além, é claro, do famoso Château D´Yquem, melhor vinho de sobremesa do mundo.
Há uma regra curiosa com relação a vinhos como esse: se um cliente pede uma garrafa, ele paga mesmo se o vinho não estiver bom. Nesse caso, o vinho tem valor fechado, é uma peça rara, atravessou a Segunda Guerra, passou por várias mãos, tem uma história por trás dele. Fechado, ele mantém o seu valor, e quando é aberto, a história acaba. E a responsabilidade é de quem abriu. Segundo o próprio Durski, os critérios que definem uma boa adega são basicamente técnicos: passam pelo número de opções de rótulos, países de origem dos vinhos, quantidade de garrafas, preço e qualidade.
A carta de vinhos do restaurante é tão variada que cada prato do cardápio pode ser combinado com 50 rótulos diferentes. Além de serem consumidos no restaurante, também podem ser comprados separadamente – e sua construção contribui também para isso, pois pode servir como uma loja onde as pessoas escolhem e compram seus produtos. Não é a toa que a adega é premiada tantas vezes!
Suduiraut é a nova aquisição da adega Madero Durski
Safra de 1899 faz parte da carta de vinhos mais premiada do sul do Brasil
O vinho Château Suduiraut 1899 é a nova aquisição da adega do Restaurante Durski. É uma das safras mais antigas presentes na carta de vinhos do restaurante juntamente com o Porto Vintage Ramos Pinto 1884.
De cor atijolada, perfeita para um vinho desse estilo, o Château Suduiraut 1899 é um vinho doce, de sobremesa. De gosto viscoso, é muito bem equilibrado e possui aromas de caramelo com toques de doce de pêssego e damasco – ideal para ser degustado com sobremesas (exceto chocolate). Sua combinação perfeita é com Foie Gras, mas enófilos apaixonados preferem degustá-lo sozinho. O consultor de vinhos do restaurante, Jorge Ferlin, diz que esse vinho mexe muito com a emoção e com o prazer. “É o tipo de vinho para se meditar, para ser degustado de joelhos”, diz entusiasmado.
Já o Porto Vintage é opaco, espesso, de cor vermelha intensa e vigorosa. É um vinho de uma só colheita, representativo do ciclo vegetativo de um ano excepcional. É um vinho de cerimônia, de comemoração, de festa. No final do festim, à luz de velas com pinhões, nozes e queijos, proporciona momentos únicos.
Abaixo, o Chef proprietário Junior Durski acompanhado do Sommelier Arlei Kulik e do Consultor Jorge Ferlin.
SERVIÇO:
Restaurante Durski
Rua Jaime Reis, 254
Telefone: 3225-7893
Wow, olha só os preços destes vinhos! Excelente post!