O primeiro domingo de Dezembro está quase acabando. O primeiro do advento. Para muita
gente o dia de hoje marca o início da espera pela alegria do nascimento.
Quantas coisas nascem se persistirmos, se ousarmos e não desistirmos?
Quantas vezes você repete uma receita até acertar? Ou se acerta de primeira, quantas vezes
muda, experimenta, até dar-lhe sua personalidade?
Eu tento muitas vezes, em algumas faço o caminho inverso, às vezes me meto a testar receitas
malucas e na maioria delas, um ou outro prato acaba mesmo é queimado. Eu só não posso
parar de tentar, experimentar.
O que você vai fazer nesse último mês do ano? Correr, e correr mais um pouco para dar conta
de tudo? Chorar a lista de coisas a fazer que achou junto com as fotos das últimas férias? Você
não tira férias? Nunca faz o que gosta?
E se nesse advento, enquanto esperamos nascer algo novo, fizermos algo que nos dê muita
alegria e prazer? Descansarmos um pouco mais? Quem não puder descansar o corpo, pode
descansar a alma, o coração, a lista de presentes, a opinião dos outros.
Tem muitos compromissos inadiáveis? Festas irrecusáveis? O que você tem vontade de fazer?
Hoje eu não fiz nada. Fui almoçar com meus pais, meu irmão e com meus filhos. Todos juntos.
Sete à mesa. Dá azar? Número ímpar? A tranquilidade de estar confortavelmente na minha pele,
na minha alma, com minha família completou a mesa.
E voltei com uma ideia maluca de lá: volte amanhã para saber o que é!

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